terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ruínas
Nada mais do que ruínas.
Casas em ruínas, estradas em ruínas, museus em ruínas, ruas em ruínas, estações em ruínas.
Tudo em ruínas.
Estragos.
Nada mais que estragos.
Casas com estragos, estradas com estragos, museus com estragos, ruas com estragos, estações com estragos.
Tudo com estragos.
Desalento.
Pessoas em desalento, estúdios em desalento, artistas em desalento, animais em desalento.
Tudo em desalento.
O mundo.
Nada mais que o mundo.
Mas o mundo virado de pernas para o ar.
Agora, agora mais do que nunca.

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