Um romper de um namoro.
Pensamento da rapariga: estou tão infeliz e ele está na boa.
Sentimentos associados: Cabrão, machista.
Acção: contar às amigas a infelicidade e possível futura infidelidade do "ex-namorado".
Pensamento do rapaz: silêncio.
Sentimentos associados: silêncio.
Acção: sofá/ computador/ música
Uma visão simplista e talvez generalista mas baseada em factos da minha experiência de vida.
E de nada adianta tentar incluir-me. Sou mulher, não sou rapariga.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Liberdade. Igualdade. Respeito.
Conceitos banalizados na boca da pessoa comum. 1
Liberdade. Demasiada. De tal modo que já não fazem só mal às pessoas, mas também a seres que não têm igual porte nem defesas (falo de animais). Tudo serve para dar “pancada” e o argumento dito válido é “ele começou” ou “estava a aborrecer-me/ chatear-me” ou o fútil “apeteceu-me”.
(Aconselho vivamente a bater com a cabeça na parede quando não tiveres mais nada para fazer em vez de incomodares o outro; ou então vai dormir)
“Ele bateu no amigo, do amigo, do amigo…” E entretanto já me perdi! Como é que pessoas como eu compreenderão quando fúteis vão buscar a amizade alheia para explicar violência?
Igualdade. Mesma coisa. Frases como “igualdade de direitos” usadas à toa. Sons emitidos da boca para fora. Da boca de quem nem som deveria emitir. Sem saber o que é respeito, igualdade, quanto mais direitos.
Respeito. Sem auto-respeito como é que podem saber o que é respeitar o outro?
Eu acho que é melhor arranjar uma outra ocupação.
Os sem nada no cérebro aliar-se-ão a ti mas os que têm alguma inteligência e literalmente mais que fazer vão deixar de te ouvir por muito que fales.
1 – Aquele que perde interesse logo no primeiro minuto de uma conversa. Que ri sem motivo válido ou dramatiza de igual modo e ainda assim é capaz de tentar virar a ignorância para quem lhe tenta fazer chegar algo ao cérebro.
Conceitos banalizados na boca da pessoa comum. 1
Liberdade. Demasiada. De tal modo que já não fazem só mal às pessoas, mas também a seres que não têm igual porte nem defesas (falo de animais). Tudo serve para dar “pancada” e o argumento dito válido é “ele começou” ou “estava a aborrecer-me/ chatear-me” ou o fútil “apeteceu-me”.
(Aconselho vivamente a bater com a cabeça na parede quando não tiveres mais nada para fazer em vez de incomodares o outro; ou então vai dormir)
“Ele bateu no amigo, do amigo, do amigo…” E entretanto já me perdi! Como é que pessoas como eu compreenderão quando fúteis vão buscar a amizade alheia para explicar violência?
Igualdade. Mesma coisa. Frases como “igualdade de direitos” usadas à toa. Sons emitidos da boca para fora. Da boca de quem nem som deveria emitir. Sem saber o que é respeito, igualdade, quanto mais direitos.
Respeito. Sem auto-respeito como é que podem saber o que é respeitar o outro?
Eu acho que é melhor arranjar uma outra ocupação.
Os sem nada no cérebro aliar-se-ão a ti mas os que têm alguma inteligência e literalmente mais que fazer vão deixar de te ouvir por muito que fales.
1 – Aquele que perde interesse logo no primeiro minuto de uma conversa. Que ri sem motivo válido ou dramatiza de igual modo e ainda assim é capaz de tentar virar a ignorância para quem lhe tenta fazer chegar algo ao cérebro.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Olhei aquela janela que contava o tempo de espera.
Uma. Duas. Três. Horas.
Um. Dois. Três. Minutos.
Sosseguei, inspirei, expirei.
Voltei a inspirar e expirei novamente.
Debrucei-me para alcançar o copo de água. Um golo. Nem mais um.
Um pedacinho da maçã que a nada soube.
O vazio que nunca mais via a hora de ser preenchido.
O casaco que me aquecia mas me fazia lembrar de tudo. Tudo e nada ao mesmo tempo.
- Somos um todo no meio do/ de nada.
- Fazes-me falta.
Frases que me levavam à recordação.
O cap, pousado no braço que sustentava a minha guitarra naquele que dizem ser o meu quarto.
Observava-o mas sem qualquer reacção inerente.
Como se um tumulto de pensamentos me inundasse a cabeça e quisesse somente ficar à espera.
Levantei-me e dirigi-me para a porta, no seguimento do que parecia ser o soar da minha campainha.
Sem direccionar o olhar esperei até que senti uma respiração familiar.
Ergui a cabeça e lentamente direccionei o olhar para o portão.
Um sorriso gigantesco que se reflectia no brilho dos meus olhos.
Corri naquele espaço que parecia ser interminável e que não excedia cinco dos meus pequenos passos.
Impulsionei.
Abracei-te com a intensidade proveniente de um sentimento profundo na esperança de que não voltasses a ir embora.
Pausa
Uma. Duas. Três. Horas.
Um. Dois. Três. Minutos.
Sosseguei, inspirei, expirei.
Voltei a inspirar e expirei novamente.
Debrucei-me para alcançar o copo de água. Um golo. Nem mais um.
Um pedacinho da maçã que a nada soube.
O vazio que nunca mais via a hora de ser preenchido.
O casaco que me aquecia mas me fazia lembrar de tudo. Tudo e nada ao mesmo tempo.
- Somos um todo no meio do/ de nada.
- Fazes-me falta.
Frases que me levavam à recordação.
O cap, pousado no braço que sustentava a minha guitarra naquele que dizem ser o meu quarto.
Observava-o mas sem qualquer reacção inerente.
Como se um tumulto de pensamentos me inundasse a cabeça e quisesse somente ficar à espera.
Levantei-me e dirigi-me para a porta, no seguimento do que parecia ser o soar da minha campainha.
Sem direccionar o olhar esperei até que senti uma respiração familiar.
Ergui a cabeça e lentamente direccionei o olhar para o portão.
Um sorriso gigantesco que se reflectia no brilho dos meus olhos.
Corri naquele espaço que parecia ser interminável e que não excedia cinco dos meus pequenos passos.
Impulsionei.
Abracei-te com a intensidade proveniente de um sentimento profundo na esperança de que não voltasses a ir embora.
Pausa
domingo, 4 de dezembro de 2011
Your unconscious mind makes your life be quite similar from a cheap soap opera. You are always looking for the negatives, searching for self-pity, looking in past stories where you are always a victim. Being aggressive with no valid arguments. Blaming human beings all the time.
It is time to stop listening you.
I am so sorry.
Now you are alone.
It is time to stop listening you.
I am so sorry.
Now you are alone.
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