segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Liberdade. Igualdade. Respeito.

Conceitos banalizados na boca da pessoa comum. 1

Liberdade. Demasiada. De tal modo que já não fazem só mal às pessoas, mas também a seres que não têm igual porte nem defesas (falo de animais). Tudo serve para dar “pancada” e o argumento dito válido é “ele começou” ou “estava a aborrecer-me/ chatear-me” ou o fútil “apeteceu-me”.
(Aconselho vivamente a bater com a cabeça na parede quando não tiveres mais nada para fazer em vez de incomodares o outro; ou então vai dormir)
“Ele bateu no amigo, do amigo, do amigo…” E entretanto já me perdi! Como é que pessoas como eu compreenderão quando fúteis vão buscar a amizade alheia para explicar violência?

Igualdade. Mesma coisa. Frases como “igualdade de direitos” usadas à toa. Sons emitidos da boca para fora. Da boca de quem nem som deveria emitir. Sem saber o que é respeito, igualdade, quanto mais direitos.

Respeito. Sem auto-respeito como é que podem saber o que é respeitar o outro?
Eu acho que é melhor arranjar uma outra ocupação.
Os sem nada no cérebro aliar-se-ão a ti mas os que têm alguma inteligência e literalmente mais que fazer vão deixar de te ouvir por muito que fales.


1 – Aquele que perde interesse logo no primeiro minuto de uma conversa. Que ri sem motivo válido ou dramatiza de igual modo e ainda assim é capaz de tentar virar a ignorância para quem lhe tenta fazer chegar algo ao cérebro.

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